quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Capítulo III

por brunok, 'o' artigo definido masculino

CAPÍTULO III:AJUDA INTERNACIONAL

O presidente dos Estados Unidos da América, sr. Moita, se manifesta com relação ao Processi. “We, americans...is this thing on? We, americans, are feeling very sad about the problems that are ocurring in south américa. We will consider that a international tragedy. And United States will not stand that horrible thing. We will try to help the nations suffering with the Prouscheschi with all the technology that we have.” Após tal discurso os EUA decide fechar suas fronteiras aos outros países. O presidente americano, juntamente com os outros presidentes dos países mais influentes economicamente, decide ir para um hotel a beira mar situado em uma ilha tropical no Atlântico, refletir sobre o Processi. Mas há manifestações locais que impedem a continuação das discussões. Diversas russas nativas da ilha saem às ruas semi-nuas para se manifestar sobre a venda de peles de animais.
Com tais manifestações os líderes mundiais convidaram-nas a darem suas opiniões em uma sessão fechada a jornalistas e a visitantes, e tomam uma atitude sobre o Prosseci. Por maioria absoluta de votos decidiu se que o mundo seria colocado de quarentena. Decidiram construir uma casa, que chamariam de Quarto, e fazer uma inversão de coordenadas. Uma caixa de concreto sem aberturas numa ilha no meio do pacífico, a qual resolveu-se chamar - mundo - quem estivesse dentro era parte do mundo, fora mantinha-se a barbárie transversa.
Uma patrulha intensa foi colocada fora do Quarto.
Só eram permitidos fora do Quarto líderes de países influentes, as forças armadas de cada país presente, pesquisadores e cientistas renomados, e fabricantes de gim. Só eram permitidas poucas pessoas, pois havia pequeno estoque de sucrilhos, leite e chocolate. (Só os militares tinham comida em abundância, pois um dos presidentes viu o filme “O resgate do soldado Ray-man” no qual o soldado comia minhocas, besouros e etc, e achou que militar obviamente está acostumado a isso, dado as inúmeras guerras de travesseiros que existem por aí)
A lógica para tal resolução de aceitar apenas essas pessoas ainda abrange não só a questão do tamanho do estoque. Mas também o medo por contaminação.
Têm aqueles testes de contaminação nos filmes de ficção científica espaciais. Mas na Terra é mais complexo o assunto. Você pode simplesmente tirar a roupa e mostrar que não tem nenhum ferimento recente e nem tenta morder o seu amiguinho do lado. Mas quem garante que você não teve ontem um jantar romântico com um deles e tido depois da janta uma madrugada in-crí-vel? Ou quem garante que tu não eres um padre que crê que isso é um sofrimento imposto por deus, e acha justo sofrermos-lo?
No fim pelo ‘sim’ ou pelo ‘não’ é melhor não permitir ninguém sair do Quarto.
Claro, fazendo parte das forças armadas você pode sair do Quarto, mas são os poucos que arriscam em se inscrever para o exército, marinha ou aeronáutica. É mais sensato enfrentar um bando de advogados do que passar pelo treinamento militar. A esse treinamento só sobrevivem os de mente muito forte ou autistas. Os de mente fraca se tornam soldados rasos e ao final da vida se aposentam e viram tios homofóbicos torcedores do corinthians.
Mas havia ainda um local seguro dentro do Quarto. Um líder de um país, de oposição a tal resolução, criou uma colônia de resistência aos zumbis no sul da Holanda, que aceitava toda e qualquer pessoa que provasse que não está infectada com o vírus - e pudesse pagar.

Os cidadãos não infectados pela sede de dinheiro e de carne decidiram por sí só criarem suas próprias companhias de seguro. Uma forma de resistir...

4 comentários:

  1. Só não entendi o que é "o quarto".
    e não gostei da resistência ser só num lugar: veja o próximo capítulo que eu fiz!

    acho que você podia reformular essas partes!

    mas de resto eu gostei.
    ;)

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  2. Como eu já havia comentado com o Sr. Iha, essa parte do Quarto ficou meio confusa.

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  3. então, o Quarto eu não sei como explicar melhor. quem quiser, por favor dê uma descrição melhor e eu coloco aqui.

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  4. 'uma caixa de concreto sem aberturas numa ilha no meio do pacífico, a qual resolveu-se chamar - mundo - quem estivesse dentro era parte do mundo, fora mantinha-se a barbárie transversa'.

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